Petala Parreira: Nua nas mãos do Boko Haram (E-book)

Conheça o inferno incrível das meninas cristãs caçadas e capturadas pelo Boko Haram e outras milícias e grupos muçulmanos.  Estupros em massa, humilhações, prostituição, açoitamentos, fome, tortura, crucificações e outras coisas horríveis acontecem a essas jovens infelizes, que caem vivas e nuas nas mãos do Boko Haram. Um livro que você jamais esquecerá.


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303 páginas, com parte documentária e 300 fotos explícitas sem censura. (Como brinde receberá também a versão censurada, com menos fotos, como leitura alternativa para pessoas mais sensíveis.) R$ 27,90
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Leia um trecho do livro: Acordei logo que ouvi os primeiros tiros e sacudi a minha irmã, que dormiu ao meu lado. Imaginei que foram os vigias da escola defendendo a escola contra um assalto. Mas logo ouvi um tiroteio forte como de um exército maior. Sabia que na escola ficavam só uns cinco soldados do governo. Todas as meninas já estavam acordadas, e algumas gritaram logo: “O Boko Haram.”


Boko Haram era um nome horrível para nós todos na Nigéria. A milícia muçulmana mata cristãos, e caça sobretudo meninas cristãs novinhas para torturar e estuprá-las. Embora que ninguém jamais sabia detalhes imaginamos que foram milhares de meninas cristãs capturadas e abusadas. 


Muitas se rendem e viram muçulmanas para as torturas pararem. Elas são casadas com um muçulmano qualquer, um soldado ou um velhinho rico. Oficialmente são então segundas ou terceiras esposas, mas na verdade são mantidas como escravas, e até as esposas muçulmanas batem nelas. 


Se a menina se recusa a se converter, os estupros em massa continuam, mas geralmente depois de algumas semanas, quando os muçulmanos veem, que ela não se converte apesar das torturas, eles a liberam. Mas entes de ser posta na rua, o mamilo de um peito será lixado na soleira da porta de entrada. Ela voltará em casa sem mamilo. Isso serve como lição para outras meninas e para terrorizar a população cristã em geral.


Às vezes eles cortam o peito inteiro ou partes da vagina.


Algumas meninas entraram em pânico e queriam fugir, mas ao abrir da porta bateu uma bala nela, e muitas desistiram. Algumas foram para fora, e não sei do destino delas. 
Eu e minha irmã deitamos no chão para sermos mais protegidas. Já aprendi na igreja sobre a conduta certa em ataques de muçulmanos ou bandidos comuns. E assim fomos presas sem resistência, quando de repente entraram uns 15 homens na sala. Fomos levadas para uma outra sala e obrigadas para deitar no chão, enquanto os homens pegaram as nossas coisas, livros, lápis e mochilas e queimaram tudo. 
Depois as quase 300 meninas, que dormiram nesta noite na escola para, no outro dia, fazer o provão, foram levadas sob ameaça de serem metralhadas por cima de caminhões. Puseram fogo na escola e já o comboio se foi. Na escuridão vimos que muitas casas foram incendiadas e orei logo pela família de uma amiga, que morava perto da escola. 


No meu caminhão estávamos com umas 50 meninas, apertadinhas e vigiadas por uma penca de soldados da milícia, todos muito jovens. No início andaram em velocidade alta e a gente corria risco de sermos lançadas no chão pelos trancos. Pelo menos sofríamos contusões. Depois, porém, a rua virou tão ruim que a velocidade diminuiu, e os soldados tiveram que abaixar as cabeças e armas para não serem atingidos por caules e ramos das arvores penduradas por cima do caminho. De repente vi uma coisa incrível: duas meninas de uns 14 anos pegaram um caule de uma arvore, se agarraram nele, e o caminhão foi embora sem elas. 

A gente veste um tipo de sobretudo que cobre todo o corpo. Embora que somos cristãs e detestamos esse tipo de roupa, ainda mais em um país quente como o nosso, mas somos aqui no norte da Nigéria uma minoria, e os muçulmanos agridem meninas e mulheres, que não se adaptam aos costumes deles. Admirei que as duas meninas conseguiram segurar-se com essas roupas longas. Elas tiveram que subir ao caule ou elas teriam que cair uns dois metros para a rua de terra. Mas a gente não sabe do destino delas. Tomara que tudo deu certo e que elas conseguiram voltar para as suas famílias.

Os muçulmanos odeiam meninas, e eles odeiam escolas, e contra meninas, que frequentam escolas, concentram o seu ódio furioso. Esperamos que eles só iriam levar-nos para dar uma punição ou exigir um resgate. Pensamos que não teriam a ousadia de estuprar meninas de uma escola inteira. Mas eu teria arriscado me agarrar também a uma arvore, mas minha irmã estava comigo. Ela tem só 12 anos e é languida e um pouco fraquinha. Não queria abandoná-la, e ela não se seguraria bem na arvore. 
De repente ouvi um ruído maior, e os carros pararam. Logo começou uma gritaria, e a gente ouviu que um caminhão quebrara. Foi uma parada longa, e segundo os gritos dos soldados do outro caminhão fugiram meninas. Logo os nossos vigias mandaram para deitarmo-nos no chão do caminhão, e eles vigiam-nos com as armas nas mãos. 

Finalmente a viagem continuou. Cedo da manhã fomos todas exaustas pelos trancos dos caminhos cada vez mais esburacados, e fomos felizes quando a viagem teve um fim em uma vila no meio da mata. Saíram homens das casinhas, e descemos do caminhão, sempre vigiadas com armas direcionadas em nós. Fomos levadas a um galpão cercado com arame farpado. Formamos uma fila enorme e passamos uma por uma por um tipo de escritório. Esperamos no silêncio, mas de vez em quando ouvimos estalos e gritos. 
Depois de uma hora na fila foi a minha vez. Eles anotaram meu nome e exigiam para eu tirar a roupa. Quando não obedeci logo, um homem estalou com um açoite e mostrou a mesa dizendo: “Quer primeiro deitar na mesa para ser açoitada?”

Vi que não tive escolha e entreguei logo as roupas. Eles me investigaram e berraram: “Porque não está depilada, sua porca?”
Expliquei que sempre me depilo, mas que estava há tempo sem poder comprar giletes, e por isso me depilara a última vez com uma faca há duas semanas. 

Tive que me deitar e abrir as pernas para eles fazerem seu famigerado teste de virgem, que eles gostam de fazer com meninas. Ficaram satisfeitos quando descobriram meu hímen. Fui levada para um banco de madeira longo, onde sempre já mais duas meninas, com as pernas abertas e a bucetinha cheia de sabão. Dois homens estavam agachados entre as suas pernas e depilaram-lhes as bucetinhas. Uma delas chorava, a outra olhava assustadíssima, mas não chorou. Não queria ser assim como eles e me sentei sem mostrar medo. 


Abri as pernas antes de o homem mandar em mim, e ele me depilou sem muito cuidado. Doeu, mas não mostrei reação, mas quando ele estava pronto pegou um lábio de minha bucetinha, puxou-o e falou: “Bem mais macio, né, putinha?”
Não gostei de ser chamada de putinha e não respondi nada. Um soldado perguntou ao homem: “Ela está bem lisinha? Deixa ver.”



E ele roçou com a mão entre as minhas pernas para testar a lisura. Dois outros soldados fizeram o mesmo, e depois fui liberada. Quando saí da sala, vi como levaram minha irmãzinha para dentro. Ela ainda tem pouquíssimos e pequenos pelos, nem sei por que a depilavam. Ela chorou, e eu gritei: “Nanda, não chora não.” Nisso recebi um tapa na face e um soldado me deu um empurro para eu sair logo do lugar. Cheguei a um curral feito de arame farpado, e lá dentro ficavam já umas sessenta meninas nuas, algumas ficavam em pé, outras sentadas, e todas em desespero. Entrei e falei logo: “Não chorem não, gente. A gente não deve mostrar medo. Eles são criminosos. Vamos orar.”


Não sei porque falei em orar. Sou evangélica, mas muito relaxada, porque meus pais há três anos brigaram com o pastor e não foram mais para os cultos. Fui às vezes sozinha, mas minhas amigas seriam certamente mais preparadas para orar. Mas nesse momento me fui como algo tomasse conta de mim, e falei como hipnotizada, teleguiada por alguém ou algo diferente.


Orei sozinha por vários minutos, e só depois uma após a outra menina começou a contribuir com algumas palavras, e aos poucos todas elas pararam de chorar. Pedi para Deus nos salvar desse mal, mas disse também que precisaríamos do conforto e consolo dele se fossemos escolhidas para o sofrimento.
Conheça a história incrìvel das meninas.

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Sobre a autora Petala Parreira

Petala Parreira, uma vida para a prostituição e para prostitutas
Desde pequena me acostumei que prostituição é uma coisa normal e bacana, e que meu futuro poderia ser puta ou prostituta. Já com cinco anos colocavam às vezes roupas bonitas em mim e me elogiavam: “Que putinha bonitinha!” Assim imaginei que putinha é uma coisa gostosa, boa e elogiável.
Sempre gostei de mostrar tudo na praia.


Às vezes me chamavam de putinha como apelido, e nunca reparei nada de pejorativo nisso. Gostei, porque foi sempre falado com carinho. Minha mãe nessa época não trabalhava como prostituta, mas várias tias e primas, e elas voltavam em casa alegres, com suas roupas curtíssimas e excitantes, trazendo dinheiro, e foram sempre elogiadas.




Foi natural para mim brincar com as primas ou amigas de prostituta. Para isso montávamos uma casinha para bonecas, desnudávamos as bonecas e colocávamos 
Obedecer em tudo aos homens e
fazer sempre as vontade deles faz
a vida muito mais fácil, gostosa e
termina com as brigas.
Achei muito mais interessante, ter uma boneca, que tem que obedecer e fazer todas as coisas difíceis e excitantes, que o Ken mandava. Já que não tinha outros bonecos masculinos, as bonecas prostitutas transavam com ursinhos e cachorrinhos de pelúcia, crocodilos e arranhas de borracha, dinossauros e monstros que os primos e os meninos da vizinhança traziam para transarem com as nossas bonecas. Os meninos pagavam com pedras ou folhas de árvores pelo serviço de nossas bonecas.



Com o tempo as bonecas foram substituídas por nós meninas. Tirávamos as roupas e ficamos de calcinha. Eu já tive calcinhas fio dental, mas as meninas, que não tinham, puxavam as calcinhas para dentro do rego e andavam assim para cima e para baixo, expondo a bunda. Os meninos escolheram uma menina para dançar funk ou axé e pagavam com pedras. Com o tempo eles queriam que todo mundo dance de fio dental e mostre bem a bundinha, e algumas meninas aceitavam caso que o menino pague com algo que teria um valor e não com pedras.
Assim começou tudo, e com 14 anos tive já uma profissão certa: prostituta. Mas será que realmente já fui prostituta? Quanto aos meus pensamentos fui uma menina, que só faz favores e ganchos para ganhar dinheiro para si ou para meu primo sempre endividado, que precisava de minha ajuda. Frequentei ainda a escola e não teve o plano de ser prostituta mas andava perdida em muitos sonhos fora da realidade.
Um dia meu primo me vendeu, e assim morei com meu cafetão novo e teve que trabalhar pelas despesas como aluguel, comida, material escolar e mais. Recebi uma instrução e um treinamento para ser uma puta submissa e perfeita, mas não valorizei o treinamento, achei tudo uma sacanagem, feita só para judiar nós putas.
Não sabia que ser marceneiro é mais do que só fazer armários: ser marceneiro é amar moveis, madeira e artesanato bem feito. Ser marceneiro é amar a marcenaria.
Não sabia que ser juiz é mais do que decidir casos: ser juiz é amar os homens, que procuram por justiça, amar esses parágrafos ininteligíveis dos livros de direito, é amar a lei. Ser juiz é amar a justiça.
Não sabia que ser pastor é mais do que ler a Bíblia para o povo e interpretar de qualquer maneira. Ser pastor é amar os pecadores, amar a Deus, amar a Bíblia e a teologia, ser disposto a obedecer a Deus em tudo e ser disposto a servir ao próximo. Ser pastor é viver o amor espiritual para ensinar esse amor ao povo.
Não sabia que ser prostituta é mais do que chupar e abrir as pernas. Ser prostituta é amar os homens e amar a prostituição, é dedicação total, é sacrifício, é submissão total ao cafetão e os outros superiores. Ser prostituta é ser disposta a obedecer ao cafetão e os outros superiores em tudo e ser disposta a servir ao próximo. Ser prostituta é viver o amor carnal para ensinar esse amor ao povo. Ser prostituta é ser puta com todo o ser, com alma e corpo.
Foram mais de dois anos bem sofridos até chegar ao ponto de entregar-me sem condições à prostituição, aceitando-a como a minha vocação, meu destino, o meu lugar. Tomei a decisão de nunca mais desobedecer ao meu cafetão ou outro superior, mas fazer de tudo para cumprir a vontade deles e contribuir em tudo para eles ganharem mais dinheiro e prazer através de meu trabalho. Também tomei a decisão que queria que meus clientes teriam o melhor e maior aproveito na hora de me possuírem. Queria fazê-los felizes, dar-lhes o máximo possível em troca ao dinheiro que pagam.
Fui nessa época que conheci a “Piranhas para Jesus”, uma organização beneficente dos EUA para piranhas, prostitutas e putas. Vi que no mundo milhões de meninas vivem na mesma situação como eu. Mas muitas sofrem, porque não gostam do que fazem. Não conseguem amar a sua profissão, porque a sociedade hipócrita ensina a elas que a prostituição é uma coisa errada e pecaminosa. A mesma sociedade que usa as putas, precisa delas e as explora, também as condena.

Aprendi que a visão do mundo é errada. Deus ama as prostitutas assim como todas as outras pessoas. Elas devem ser humildes e submissas e trabalhar para o bem de seus superiores e seus clientes, assim como todos os profissionais.

Aprendi que pecado não é ser prostituta, mas fazer um trabalho mau. Um funcionário que não atende bem aos seus clientes, que aceita suborno, que é preguiçoso, que não quer servir aos outros e que faz greve por motivos egoístas comete pecado. 
Uma puta que atende bem aos seus clientes, que não aceita suborno e entrega todo o dinheiro sinceramente ao seu cafetão ou superior, que é trabalhadora e dedicada, que gosta de servir aos outros, que não faz greve por motivos egoístas e que é obediente e submissa não comete pecado nisso.
Aprendi que a chave para uma vida profissional sem pecados é a submissão incondicional. Se uma menina obedece em tudo, não pode ser pecadora. Se o cafetão exigisse algo errado dela, o pecado cairia por cima dele, e não por cima da puta. Ela tem que obedecer.
Submissão é a chave para a felicidade
Assim como se um patrão manda a empregada limpar a rua com água. Desgastar água é pecado, mas o pecado cai por cima do patrão. Assim também se o cafetão manda a sua puta ter sexo com um cachorro. Ter sexo com cachorro é pecado, ao que se saiba, mas a menina tem que obedecer em submissão, e o pecado cai em cima do responsável.
Uma vez aprendido essa sabedoria me senti totalmente livre e comecei uma vida nova. Estive cheia de vontade de ajudar também a outras meninas e no pouco tempo livre entrei em contato com meninas da Piranhas para Jesus. Virei evangélica e aprendi como pode ser gostoso ser obediente, meiga, dócil e submissa em tudo. Quando entendi que a submissão não é fraqueza mas decisão para uma vida mais feliz, parei de brigar e de reclamar e vivia em felicidade, contendo me com o que tive e o que sou: uma puta. 
Chegou o dia que reparei que ainda não podia pensar em meu cafetão sem sentir uma certa mágoa, um resto da antiga raiva que tivera por ele. Aí tomei uma decisão e confessei-o a ele e pedi para ele me ensinar ser meiga, dócil e submissa com perfeição, porque queria ser a sua puta perfeita que o faça feliz. Quando ele ouviu isso, me açoitou e depois me enfiou consoladores e me ligou na máquina de eletrochoques, onde passei até amolecer de espírito e a mágoa se derreter.
Quando meus responsáveis repararam que virei realmente uma menina boa e submissa, começaram a confiar em mim e assim ganhei pequenas liberdades. Ganhei de um cliente um note-book e comecei a escrever. Queria escrever a minha história para outras aprenderem de mim e queria escrever as histórias de outras meninas. Mas será que uma puta pode ser escritora?
De repente li um artigo sobre uma jovem na Inglaterra, que é aluna na escola pública, mas já se prostitui igual a mim. Ela ganhou a competição de escritores jovens, escrevendo justamente sobre suas experiências como prostituta de rua. Isso me deu bastante coragem e comecei a escrever uma história. Foi bem recebida, e assim continuei. Aprendi que as editoras comercionais rejeitam prostitutas, como acontece conosco em quase todos os lugares do mundo, e aprendi fabricar e-books.
Também aprendi inglês para comunicar com meninas em outros países e saber os seus destinos e para ler sites em inglês sobre prostitutas e putas.

Agradeço aos meus leitores, aos meus superiores, aos meus clientes, a minhas colegas e a Deus.
Livros de Petala Parreira, abaixe aqui mesmo:

A índia
Com esse romance histórico de mil páginas Petala Parreira leva seus leitores para o Brasil dos meados do século XIX, para as perversões da escravidão, seu racismo, sua exploração desinibida do corpo feminino na prostituição forçada de escravas e outras mulheres e meninas. O narrador aproveita-se dos corpos das escravas prostituídas sem escrúpulos para garantir a vida boa de sua família e conseguir seu sonho de poder estudar na faculdade. Às escravas prostitutas não resta nada do que a submissão absoluta. 1073 páginas cheias de vida, vícios, aventuras e sexo.


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As melhores enquetes da internet: excitantes, safadas, ousadas e surpreendentes
A maioria das enquetes mais polêmicas do internet foram desenvolvidas nas famosas comunidades do Orkut com seus milhões de participantes. Google apagou tudo, mas conseguimos salvar algumas para pesquisadores e curiosos, que querem estudar as opiniões do povo simples, os pensamentos e a psicologia, e a quem se quiser divertir com as respostas muitas vezes safadas e insolentes, que revelam a mente suja de muita gente. Leia ou abaixe o livro em pdf aqui: As melhores enquetes 

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Gramática portuguesa para putas, prostitutas e outras garotas expertas e seus fãs e admiradores.
 Com esse livro atrevido, divertido e safado a leitura vira um prazer e a gramática aprende-se na diversão. Tudo sobre a língua portugesa, aprovado por uns dos melhores gramáticos do Brasil, mas aplicado em exemplos engraçados, cheios de safadeza e apimentados com sexo e malícia. Assim aprender as regras complicadas vira um passatempo divertido e estimulante. 344 páginas com textos e fotos escolhidos por Petala Parreira, segundo muitos a prostituta mais gostosa do Brasil. Leia ou abaixe o livro em pdf aqui: Gramática portuguesa para putas (pdf)
ou aqui:







Puta
Uma jovem tailandesa tenra, frágil, bonita e submissa nas mãos da organização mais dura e rigorosa do mundo: a máfia russa. Leia como na Tailândia as meninas, desde pequenas, são preparadas para a prostituição, como elas são defloradas, vendidas, prostituídas, exploradas, endividadas, torturadas e vendidas.

Petala Parreira: Puta (Pdf)        Puta (Epub)

Puta (Mobi) 







Escrava de favela
Duas irmãs novinhas vendidas pelo próprio pai e escravizadas por traficantes crueis.
Petala Parreira narra a vida horrível de uma menina vendida por seu pai em troca de drogas ao traficante local. O fenômeno de vender filhas a traficantes já bateu na justiça por várias vezes, mas raramente alguém foi preso por escravidão e prostituição forçada. Petala quer confrontar os leitores com o destino dessas meninas boazinhas e obedientes, que são vendidas por pais irresponsáveis e transformadas em putas e escravas para divertirem os homens do trâfego. Escolhe entre a versão com fotos sem censura ou a versão sem fotos



Sozinha na prisão masculina 

Por vingança policias trancam uma jovem presa em uma cela com mais de vinte homens. Não demora e a garota é submetida para sofrer 
abusos, humilhação, estupros e exploração sexual. Relato chocante baseado em fato verídicos.

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Contos de prostitutas
Putas e prostitutas do mundo inteiro contam de seus destinos, estupros, exploração e como conseguiam trabalhar e amar em meio à violência
Meninas novinhas, obrigadas a se venderem, contam as coisas mais incríveis de suas vidas. Prostitutas e putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó e relatam como viraram escravas e putas totalmente obedientes.





Nua nas mãos do Boko Haram (E-book)
Meninas caçadas, capturadas, estupradas, humilhadas, torturadas, prostituídas, vendidas
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CapaContodepr2alightContos de prostitutas II

Prostitutas forçadas e outras meninas novinhas obrigadas a se venderem contam as coisas duras de suas vidas. Putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó até virarem escravas totalmente submissas. Essa coletânea publica material confidencial de meninas presas no comercio do sexo hoje e no passado. Você vai ler coisas, que você jamais imagina. 600 páginas e 250 fotos revelam como meninas inocentes são sacrificadas e exploradas por patifes vis. Conheça um mundo que é fechado à maioria das pessoas. Muitos usam prostitutas, mas não conhecem seu coração, sua alma e a luta da vida delas. Entre centenas de relatos e destinos escolhi os mais comoventes incluindo o estupro de Bia, nomeado o pior estupro da história do Brasil.

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Bia (“33 vezes engravidada – O pior estupro na história do Brasil” (?)

A histórica autêntica de uma menina que se relaciona com os jovens poderosos que mandam na favela e vira famosa por ser estuprada por 33 “soldados” da gangue. Os vídeos que os moços publicaram na internet, polarizavam a sociedade, uns gritavam por justiça, mas os da favela hostilizavam a vítima. Qual a verdadeira história atrás dos títulos sensacionalistas dos jornais?

Esse conto redigido por Petala Parreira, grande conhecedora do ambiente, mostra mais uma vez a perversidade, hipocrisia e dubiedade da sociedade e revela os costumes de pequenos traficantes, que vivem entre nós, frequentam nossas escolas e influenciam muito as nossas crianças e adolescentes. Com 140 páginas e mais de 50 fotos que ilustram a vida nesse ambiente cruel e desconhecido.

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Obras:
Livro: Contos de prostitutas
Livro: Puta
Livro: Nua nas mãos do Boko Haram
Livros de Petala Parreira em google books 
                                                                                                                   15 volumes de desenhos animados incriveis para adultos. Cheios de mulheres e meninas nuas torturadas por malfeitores perversos.

Frases importantes de Petala Parreira em Pensador

Histórias curtas em contoerotico.com e no livro Contos de prostitutas, entre outros.


Uma puta deve ser como uma flor, que se abre para agradar.


O cliente deve sentir a diferença, quando ele é servido por uma evangélica. Mesmo não conhecendo a fé dela vai ser tocado pelo jeito amoroso e submisso dela e vira assim uma pessoa melhor.